Ele me fez gritar em silêncio, o risco só me excitava mais

Miguel, magro e tentador, não esperou muito tempo depois que a porta se fechou - já pressionado contra a parede, duro de expectativa. Ranomope, o policial mais velho dominante, chegou em casa suado, ainda de uniforme. Ele trancava a porta, de olhos fechados no Miguel. Sem palavras necessárias. Ele agarrou o garoto pelo pescoço, beijou-o com força, depois virou-o e puxou as calças para baixo. "Fique quieto", ele rosnou. Miguel obedeceu, arqueando suas costas, totalmente submisso. O sexo foi intenso - cru, profundo, com o som da pele contra a pele enchendo o quarto. Ranomope bateu nele com força, comandando cada gemido, enquanto Miguel tremia e implorava por mais. O clímax bateu forte - Ranomope entrou dentro dele, e Miguel seguiu segundos depois. Respirando pesado, o policial murmurou: "Saia antes que minha esposa volte." Miguel sorriu, ainda recuperando o fôlego. "Só se você promete me ligar novamente...